O Governo tomou, através do Conselho de Ministros, a decisão de atribuir um suplemento de missão aos profissionais da Polícia Judiciária (PJ).
Tal decisão, deixou de fora os profissionais da PSP e GNR, os quais, sendo sujeitos às mesmas especificidades, insalubridade, penosidade e risco, ainda se confrontam com restrições existentes nestas duas forças, como, por exemplo, a da greve.
Tal exclusão da PSP e GNR nesta valorização implícita neste suplemento de missão, com a consagração apenas à PJ, provocou uma onda generalizada de contestação, não só nas estruturas representativas da PSP e GNR, mas também nas suas direções.
Tal quadro, impulsionou a criação de uma plataforma que congrega os sindicatos da PSP e associações da GNR, plataforma essa, que se estabelece pelo sentimento de união e de identificação pela injustiça criada por tal opção governamental.
Essa Plataforma, como já devem ter constatado, está a reagir de forma totalmente legítima e coesa.
Portanto, face ao contexto e à necessidade, perguntar-se-á aos polícias da PSP e da GNR, o que é preciso mais, para aderirem à luta por um tratamento de igualdade e defesa da dignificação profissional?
A Plataforma aguarda por vós Colegas.
👉 Crónicas assinadas pelo presidente da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏, Paulo Santos, no jornal “Correio da Manhã”. 20.12.2023
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