🔵 O brio, a ambição e a vontade de bem servir, são ‘sentimentos’ que não faltam a estes profissionais. Faltam, sim, condições a que são alheios.
Condições materiais, desde viaturas, material de ordem pública, material informático como computadores e impressoras, por vezes, até papel para impressão ou para uma simples fotocópia.
Para além do referido, e não menos importante, (bem pelo contrário), faltam os recursos humanos. “Aquilo” que o cidadão mais procura quando necessita de ajuda – Polícias.
Este recurso (RH), será porventura aquele, olhando às políticas de admissão, o mais difícil de colmatar, basta olharmos ao número de vagas e de candidatos aos últimos concursos da PSP.
Os salários são baixos, e, por mais ‘malabarismos de propaganda política’, não conseguem distorcer essa realidade, e assim, enganar cidadãos possíveis candidatos.
Porém, há aqueles que arriscam enveredar pela profissão, e que logo se deparam com outros infortúnios – a incapacidade de mobilidade entre comandos, (estagnada há anos). Folgas que não são respeitadas. A passagem à pré-aposentação, esta que é “só” mais um dos muitos incumprimentos a uma lei pelos sucessivos (des)governos.
Estes e muitos outros fatores levam a que, cada vez mais, a profissão de polícia de segurança pública, seja menos aliciante, como é evidente na já aqui referida dificuldade do preenchimento das vagas existentes nos procedimentos concursais.
Temos de ser 𝐍Ó𝐒, (agentes, chefes e oficiais), 𝐉𝐔𝐍𝐓𝐎𝐒, a lutar diariamente para alterar esta triste realidade, pois a apatia e a inércia, o “assobiar para o lado”, só nos conduzirão a condições piores. É a 𝐍Ó𝐒, 𝐉𝐔𝐍𝐓𝐎𝐒, a quem cabe alterar este paradigma.
A 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚çã𝐨 𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚 quer ouvir, não só os seus associados, como todos os polícias, de todas as categorias profissionais, para em conjunto decidirmos até onde estamos dispostos a ir em prol da melhoria das condições das nossas vidas e, consequentemente, das vidas dos cidadãos.
Participa, preenche o inquérito e dá-nos a tua opinião.👇