
Passado todo este tempo, algumas profissões, como no caso da Polícia de Segurança Pública, os seus profissionais continuam reféns da escravatura impingida pela administração.
Se não vejamos, a administração constantemente e invocando o estatuto “Dever de Disponibilidade Permanente”, vai cortando folgas, gozo das horas em excesso e escalando polícias para serviços remunerados, os quais não se encontram inscritos para os fazer, invocando o interesse público.
Os elementos da PSP são dos poucos profissionais que não têm a greve como forma de luta legal para contrariar este autoritarismo.
Neste sentido, apela-se a que participem no inquérito (clicar no link) para combatermos esta escravatura.