
𝐐𝐮𝐞𝐦 𝐭𝐞𝐫á 𝐫𝐚𝐳ã𝐨?
Quem sustenta o seu número num mapa de pessoal ou em “rankings” internacionais, ou quem fundamenta o seu número, na realidade das esquadras?
A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 quando afirma a falta de efetivo, não se refere aos polícias do mapa de pessoal, refere-se aos poucos com capacidade operacional e aos muitos que estão doentes, envelhecidos, com acidentes de serviço e a trabalhar para lá da idade limite, impedidos de sair.
Por isso, será importante conhecer a realidade, analisar o efetivo numa perspetiva não só de “Excel”, mas também considerando a idade, saúde operacional e missões, – que se diga – cada vez mais complexas e alargadas.
𝐃𝐞𝐟𝐞𝐬𝐚𝐬 𝐞 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐢𝐨𝐬
Só esta análise permitirá formar mais polícias, rejuvenescer a PSP, libertar os mais antigos e instituir uma dinâmica mais capaz e mais operacional. Daí a evidente sintonia entre a referência à escassez de efetivo e a necessidade de libertar os que já fizeram a sua parte…
Entende-se que o MAI não queira perceber a 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏, por defesa política das suas opções, no entanto, quando outros atores não o percebem, das duas uma, ou têm limitações, ou receiam o papel que deveriam assumir, tanto num caso como no outro, fazem um favor ao MAI…
