É habitual ouvir dizer que os polícias e até os funcionários públicos (no geral) têm um conjunto de regalias e direitos que os trabalhadores privados não têm.
Importa desmistificar esta falsa ideia e inclusive esclarecer que é exatamente o contrário que se passa.
Mas deixo uma nota, total solidariedade entre todos os trabalhadores, independentemente do seu vínculo ou não à administração pública e da sua área de atividade.
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A PSP é uma carreira especial da administração pública, obviamente, contém diversas especificidades que assim a tornam, desde logo, restrições nos direitos, que os demais trabalhadores não têm (direito à greve), ou outras exigências, como a disponibilidade permanente, penosidade, risco, entre outras.
Mas aquilo a que se tem assistido nos últimos anos, passa por um aumento da exigência, das limitações, da complexidade e do risco, mas em simultâneo, temos o regime de pré-aposentação mais fragilizado e ainda assim incumprido, temos trabalho suplementar usado abusivamente e sem compensação e temos uma assistência na doença paga a duplicar (SNS e SAD-PSP), sendo que para o SAD-PSP são 3.5% mensais a 14 meses.
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? Crónicas assinadas pelo presidente da ????/???, Paulo Santos, no jornal “Correio da Manhã”. 13.09.2022.