A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 está na Assembleia da República para marcar presença e posição e assistir “in loco” à votação final global do Orçamento de Estado para 2022.
É importante que o poder político reconheça que somos um garante da democracia, que o 𝐍𝐎𝐒𝐒𝐎 trabalho é importante na defesa dos direitos de todos. Por isso estamos presentes na Assembleia da República, para mostrar respeito aos que sinceramente nos representam e defendem. E também para olharmos quem nos ignora, usa e rejeita direitos.
Recordamos aqui a postura da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 quando foi ouvida a 11 de maio na 5.º Comissão de Orçamento e Finanças após termos enviado a todos os grupos parlamentares um documento crítico sobre o OE de 2022 e evidenciamos um conjunto de problemas estruturais que a PSP atravessa.
Em concreto, propusemos a resolução em sede de OE para 2022, de três questões fulcrais:
Alteração do valor da compensação pelo risco, em consonância com a proposta conjunta da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 e 𝐀𝐏𝐆/𝐆𝐍𝐑.
Anulação do n.º 3, do art.º. 61 do OE, a qual contempla uma necessária política de admissões, para que exista a permissão de saída para a pré-aposentação. Algo inqualificável.
Resolução (com pagamento dos índices) do problema que se arrasta desde 2010, onde cerca de 2000 polícias foram ultrapassados por colegas mais modernos, fruto da promoção destes últimos.
A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 fundamentou estas três questões nessa audição, em coerência com as suas posições anteriores a este propósito.
Aguardamos pacientes nas galerias o voto em consciência dos deputados na Nação.