𝐀𝐒𝐏𝐏 𝐯𝐨𝐥𝐭𝐚 𝐚 𝐟𝐫𝐢𝐬𝐚𝐫 𝐧𝐚 𝐂𝐨𝐦𝐢𝐬𝐬ã𝐨 𝐝𝐞 𝐎𝐫ç𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐧ç𝐚𝐬 𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚𝐬 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐮𝐭𝐮𝐫𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐟𝐞𝐭𝐚𝐦 𝐚 𝐏𝐒𝐏
A 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚çã𝐨 𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚 (𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏) foi hoje ouvida na 5.ª Comissão de Orçamento e Finanças.

Na audição parlamentar estiveram presentes os seguintes grupos parlamentares do PSD, do PS e do PCP.
A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 enquadrou a sua intervenção na perda de poder de compra que os profissionais da PSP vão atravessar, num quadro já difícil por força dos constantes congelamentos passados.
Fundamentou-se que o aumento salarial de 0.9% para a administração pública (onde se inclui a PSP) é insuficiente, face aos 3.7% previstos de inflação, agravado com o contexto internacional.
No caso do OE 2022 para a área da Administração Interna, identificou-se a questão das admissões na PSP e a questão da programação de infraestruturas e equipamentos, numa perspetiva que tais matérias não fiquem apenas no campo das intenções e ainda que as medidas anunciadas sejam de concretização efetiva.

Salientamos a ausência de higiene e saúde no trabalho, algo que foi adiado sem qualquer justificação, após reuniões de negociação e propostas da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 em 2021.
Em concreto, propusemos a resolução em sede de OE para 2022, de três questões fulcrais;



As questões apresentadas foram acolhidas pelos deputados, os quais solicitaram mais informações e demonstraram disponibilidade para a sua resolução.
A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 fundamentou estas três questões nessa audição, em coerência com as suas posições anteriores a este propósito.
(foto de arquivo/ilustração)