𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚𝐬 “𝐮𝐥𝐭𝐫𝐚𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐝𝐨𝐬” 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐫𝐞𝐠𝐮𝐥𝐚𝐫𝐢𝐳𝐚çã𝐨 𝐝𝐞𝐯𝐢𝐝𝐚
A 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚çã𝐨 𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚 (𝐀𝐒𝐏𝐏 / 𝐏𝐒𝐏) considera que a decisão favorável na ação judicial interposta em tribunal (sobre o facto de 1963 profissionais terem sido “ultrapassados” por 831 agentes principais recém-promovidos), veio trazer justiça a dezenas de profissionais que não viram os seus direitos salvaguardados quando em 2012, o MAI e o Ministério das Finanças, emanaram um Despacho Conjunto que visou regularizar tal situação, sem se fazer retroagir a 2010, data do despacho de promoção, no que aos retroativos dizia respeito.
Houve e há descontentamento porque o despacho ignorou 1963 agentes que, com mais antiguidade, foram ultrapassados e viram a suas carreiras estagnadas.
Apesar de pronúncias já favoráveis e de alguns dos polícias já terem sido justamente remunerados, existem profissionais nas mesmas circunstâncias que ainda não viram esses montantes regularizados, criando-se uma tremenda injustiça e descontentamento a nível interno.
Tal situação é insustentável e cria um grande descontentamento, incompreensão e uma sensação de tratamento diferenciado que compromete o mais basilar sentimento de unidade e coesão interna.
Neste sentido, a 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 enviou um ofício ao MAI, à DNPSP e a todos os grupos parlamentares onde apelamos para serem tomadas as medidas necessárias e se crie uma solução uniforme que reconheça o direito dos profissionais da PSP, prejudicados na promoção, ao pagamento dos retroativos das remunerações.
Comunicado PDF