A ASPP/PSP repudia todo o mediatismo criado no seguimento da recente detenção de uma cidadã na amadora.

A justiça tem o seu próprio tempo e cabe a ela averiguar o sucedido e julgar quem tiver que ser julgado, quer seja a cidadã, quer seja o elemento policial.

A ASPP/PSP jamais compactuará com novos casos, semelhantes ao de Alfragide ou do Bairro da Jamaica, onde polícias, viram a sua vida pessoal e profissional vilipendiada com a conivência leviana, quer por omissão, quer por ação, de entidades que tinham o dever acrescido colocar cobro e/ou não alimentar todos os julgamentos e mediatismo que tiverem lugar na praça pública.

À Direção Nacional da PSP, sem se pedir que tome partido por nenhuma da partes, exige-se que não se limite a esperar para reagir às questões colocadas pelos jornalistas, e que seja mais proativa (como tanto exige ao seu efetivo) no tratamento deste tipo de casos, colocando as pessoas, independentemente da sua notoriedade social, no seu devido lugar.  Salvaguardando a dignidade dos seus elementos e dos cidadãos implicados, desiderato só possível nas sedes próprias, aquelas que a lei bem define, e respeitando o princípio básico em democracia que é o da separação de poderes.

A Força da Razão

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